procedimentos

O sucesso desse procedimento desencadeou uma série de pesquisas científicas que levaram ao desenvolvimento de melhores técnicas cirúrgicas, evolução na qualidade do material dos implantes, diminuindo tempo de cirurgia, riscos anestésicos e aumentando a durabilidade das próteses.

Para o diagnóstico, além da história clínica de dor progressiva, o paciente apresenta-se também com limitação de movimentação do joelho, falta de “segurança” para caminhar, rigidez articular, crepitação (estalido), claudicação (dificuldade para caminhar), evoluindo com deformidade progressiva da articulação. Para se comprovar a hipótese de artrose o exame complementar mais utilizado é a radiografia, onde se observam os sinais característicos: diminuição do espaço articular, esclerose subcondral, presença de osteófitos e geodos.

O tratamento cirúrgico deve ser indicado naqueles casos onde não se observa alívio dos sintomas com medidas conservadoras. Os procedimentos se dividem em: artroscopia (difundida pelos americanos), luxação cirúrgica e osteotomias (métodos preferidos na Europa). A escolha da técnica é definida em conjunto pelo cirurgião e paciente.